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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(2): 120-129, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841340

RESUMO

Abstract Objective: To review the principles of neonatal-pediatric extracorporeal membrane oxygenation therapy, prognosis, and its establishment in limited resource-limited countries in Latino America. Sources: The PubMed database was explored from 1985 up to the present, selecting from highly-indexed and leading Latin American journals, and Extracorporeal Life Support Organization reports. Summary of the findings: Extracorporeal membrane oxygenation provides “time” for pulmonary and cardiac rest and for recovery. It is used in the neonatal-pediatric field as a rescue therapy for more than 1300 patients with respiratory failure and around 1000 patients with cardiac diseases per year. The best results in short- and long-term survival are among patients with isolated respiratory diseases, currently established as a standard therapy in referral centers for high-risk patients. The first neonatal/pediatric extracorporeal membrane oxygenation Program in Latin America was established in Chile in 2003, which was also the first program in Latin America to affiliate with the Extracorporeal Life Support Organization. New extracorporeal membrane oxygenation programs have been developed in recent years in referral centers in Argentina, Colombia, Brazil, Mexico, Perú, Costa Rica, and Chile, which are currently funding the Latin American Extracorporeal Life Support Organization chapter. Conclusions: The best results in short- and long-term survival are in patients with isolated respiratory diseases. Today extracorporeal membrane oxygenation therapy is a standard therapy in some Latin American referral centers. It is hoped that these new extracorporeal membrane oxygenation centers will have a positive impact on the survival of newborns and children with respiratory or cardiac failure, and that they will be available for an increasing number of patients from this region in the near future.


Resumo Objetivo: Analisar os fundamentos, o prognóstico e o estabelecimento da terapia de oxigenação por membrana extracorpórea ECMO neonatal-pediátrica em países da América Latina com recursos limitados. Fontes: A base de dados PubMed foi explorada de 1985 até hoje, selecionamos os principais periódicos da América Latina e relatos da Organização de Suporte de Vida Extracorpóreo. Resumo dos achados: A oxigenação por membrana extracorpórea proporciona “tempo” para descanso pulmonar e cardíaco e para recuperação. Ela é usada no campo neonatal-pediátrico como terapia de resgate, com mais de 1.300 pacientes com insuficiência respiratória e cerca de 1.000 pacientes com cardiopatias por ano. Os melhores resultados de sobrevida de curto e longo prazo são de pacientes com doenças respiratórias isoladas, o que estabelece uma terapia padrão em centros de encaminhamento para pacientes de alto risco. O primeiro programa de oxigenação por membrana extracorpórea neonatal/pediátrico na América Latina foi estabelecido no Chile em 2003, que também foi o primeiro programa na América Latina a se afiliar à Organização de Suporte de Vida Extracorpóreo. Novos programas de oxigenação por membrana extracorpórea foram desenvolvidos nos últimos anos em centros de encaminhamento em Argentina, Colômbia, Brasil, México, Peru, Costa Rica e Chile, que atualmente fundam a seção da América Latina da Organização de Suporte de Vida Extracorpóreo. Conclusões: Os melhores resultados de sobrevida de curto e longo prazo são de pacientes com doenças respiratórias isoladas. Atualmente, a terapia de oxigenação por membrana extracorpórea é uma terapia padrão em alguns centros de encaminhamento da América Latina. Esperamos que esses novos centros de oxigenação por membrana extracorpórea tenham um impacto positivo sobre a sobrevida de neonatos e crianças com insuficiência respiratória ou cardíaca e que estejam disponíveis para um número cada vez maior de pacientes de nossa região no futuro próximo.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Criança , Insuficiência Respiratória/terapia , Oxigenação por Membrana Extracorpórea , Insuficiência Cardíaca/terapia , Prognóstico , Análise de Sobrevida , América Latina
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(2): 143-148, Mar-Apr/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709808

RESUMO

OBJECTIVE: to test the clinical utility of an early amplitude-integrated electroencephalography (aEEG) to predict short-term neurological outcome in term newborns at risk of neurology injury. METHODS: this was a prospective, descriptive study. The inclusion criteria were neonatal encephalopathy, neurologic disturbances, and severe respiratory distress syndrome. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and likelihood ratio (LR) were calculated. Clinical and demographic data were analyzed. Neurological outcome was defined as the sum of clinical, electroimaging, and neuroimaging findings. RESULTS: ten of the 21 monitored infants (48%) presented altered short-term neurologic outcome. The aEEG had 90% sensitivity, 82% specificity, 82% positive predictive value, and 90% negative predictive value. The positive LR was 4.95, and the negative LR was 0.12. In three of 12 (25%) encephalopathic infants, the aEEG allowed for a better definition of the severity of their condition. Seizures were detected in eight infants (38%), all subclinical at baseline, and none had a normal aEEG background pattern. The status of three infants (43%) evolved and required two or more drugs for treatment. CONCLUSIONS: in infants with encephalopathy or other severe illness, aEEG disturbances occur frequently. aEEG provided a better classification of the severity of encephalopathy, detected early subclinical seizures, and allowed for monitoring of the response to treatment. aEEG was a useful tool at the neonatal intensive care unit for predicting poor short-term neurological outcomes for all sick newborn. .


OBJETIVO: testar a utilidade clínica do aEEG precoce em recém-nascidos a termo com risco delesão neurológica, para prever resultados neurológicos de curto prazo. MÉTODOS: estudo prospectivo e descritivo. Os critérios de inclusão foram encefalopatia neonatal, distúrbios neurológicos e bebês com SARA grave. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e razão de verossimilhança foram calculados. Dados clínicos edemográficos foram analisados. O resultado neurológico foi definido como a soma de conclusões clínicas, de eletro e de neuroimagem. RESULTADOS: dentre os 21 neonatos monitorados, dez (48%) apresentaram resultado neurológico de curto prazo alterado. O aEEG apresentou sensibilidade de 90%, especificidade de 82%, valor preditivo positivo de 82% e valor preditivo negativo de 90%. A VR positiva foi de 4,95, e a RV negativa de 0,12. Em três dos 12 (25%) neonatos com encefalopatia foi possível definir melhora gravidade de sua condição pelo aEEG. Foram detectadas convulsões em oito neonatos (38%), todas subclínicas no início do estudo, e nenhum apresentou um padrão histórico normal no aEEG. O estado de três neonatos (43%) evoluiu e exigiu dois ou mais medicamentos para tratamento. CONCLUSÕES: em neonatos com encefalopatia ou outra doença grave, os distúrbios no aEEGocorrem com mais frequência. O aEEG forneceu uma classificação melhor da gravidade da encefalopatia, detectou convulsões subclínicas precoces e permitiu que fosse feito o monitoramento da resposta ao tratamento. O aEEG é uma ferramenta útil para prever resultados neurológicos de curto prazo em todos os bebês doentes na UTIN. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Eletroencefalografia/métodos , Hipóxia-Isquemia Encefálica/fisiopatologia , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/fisiopatologia , Intervalos de Confiança , Hipóxia-Isquemia Encefálica/diagnóstico , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Convulsões/diagnóstico , Nascimento a Termo , Fatores de Tempo
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